quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Minha marca no mundo.

Sou filha da terra. Mas detesto desigualdade. Ando sempre na trilha da humanidade. Sou pequena.  Mas quando me magoam, de uma hora para outra me torno gigante. Às vezes fera. Outras vezes menina e mulher. Não sei fazer nada pela metade. Ou eu causo. Ou eu não causo. Embora eu pareça ser fria, sei exatamente a hora que devo ser quente. Um pouco calada, gosto mesmo de ser reservada. Quando eu quero, eu quero. Quando não quero, nem adianta nada. Sou dura na queda. Não sou dona do mundo, nem das pessoas. Só sou dona de mim.

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